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PARALAMA... PARA QUEM GOSTA...

Achei o post muito pertinente, mas achei que não foi suficientemente enfatizada a importância, relevância e pertinência dos paralamas. Portanto, sugiro mudar o último parágrafo para: "Eu uso paralamas a uns (n) anos e recomendo a todos que não são viciados em estética, mas que se preocupam com desempenho, e buscam "aprimorar a experiência do usuário" sobre a bicicleta de forma radical (do tipo antes/depois), que instalem o quanto antes um bom paralama fixo com apara-barro e nunca mais o tirem da bicicleta - nem em dias de sol! Dessa forma, garantirão não só seu conforto e saúde, mas também multiplicarão a vida útil da sua bicicleta" 1 - Paralama não prejudica o desempenho, a não ser num belo dia de sol. Caso o tempo e o chão não estejam totalmente secos, a bicicleta e o ciclista rendem muito mais se a podridão lançada para cima pelas rodas não os atingirem; 2 - A lubrificação da corrente dura cinco vezes mais caso seja usado um paralama
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PNEUS

Pneu é uma das coisas mais difíceis de se escolher numa bike. Além de existir centenas milhares de modelos, é meio Fórmula 1: o que serve para um tipo de terreno não serve para outro. Com mais cravos, com menos cravos, largos, estreitos, dobrável, de arame, maior rolagem, melhor aderência, bom para lama, bom para cascalho… é complicado. Nesse post, então vamos esclarecer o básico para você escolher o melhor pneu para o tipo de terreno onde você pedala mais frequentemente. Primeiramente, o tipo de pneu utilizado em Mountain Bikes é o Clincher, onde um ressalto (talão) no pneu encaixa em flanges no aro. Esse ressalto (em inglês, bead), pode ser em arame ou kevlar. Corte de pneu clincher com câmara: 1-Aro 2-Fita do aro 3-Lateral do Aro (área de frenagem em Vbrakes) 4-Talão(Bead) 5-Câmara de ar 6-Parede 7-Banda de rodagem Com ou sem câmara? O pneu pode ser com ou sem câmara (sem câmara = tubeless). O pneu tubeless tem duas vantagens no mountain biking: primeiro, tende a ser um pouco m

DOR NAS PERNAS APÓS AS PROVAS?

Finalmente chegou aquela data em que você esperava ansiosamente: o dia da prova. E depois de ter ocorrido tudo do jeito que imaginava, aparece aquele incômodo nas pernas, as dores pós-prova. Por diversos motivos, os corredores podem sentir um forte desgaste nos membros inferiores depois de correrem. Elas podem significar falta de preparo físico, de costume, excesso de treino ou até falta dele. Esse cansaço também pode aparecer quando o atleta quer melhorar sua performance e aumenta sua carga de treinos. "As dores mais comuns são as musculares. Entre elas estão as dores causadas pelas cãibras, fadiga muscular e as dores musculares tardias, que podem surgir entre 24 e 48 horas pós-atividade física", explica o fisioterapeuta Dr. Evaldo D. Bosio Filho. As dores tardias podem aparecer por causa de micro-lesões nas fibras musculares, que causam pequenos sangramentos no tecido. "As micro-lesões normalmente aparecem por causa de movimentos bruscos e repetitivos de contraçã

ANDAR DE BICICLETA DÓI?

Muitas ciclistas me perguntam o porquê andar de bicicleta dói tanto. Dizem que sentem dor nas costas, na bunda, nos braços, os pés e/ou mãos adormecem. Uma pessoa comentou que um amigo dela havia dito que era assim mesmo, que andar de bicicleta exigia sacrifício. Tudo isto pode ser verdade se você desconhecer alguns princípios básicos. São eles: 1- A bike tem que se ajustar a você não você a bike. As bicicletas têm tamanho e peso diferentes. Procure uma que seja adequada a sua altura. Todo fabricante tem uma tabela com o tamanho do quadro da bicicleta relacionado à altura da pessoa. 2- Posicionamento do guidão, banco, alavancas de freio e marcha, altura do canote, etc. Todo este conjunto deve estar ajustado corretamente ao seu corpo, do contrário vai exercer força em locais específicos e a causa será dor na bunda, costas, braços, cotovelos, formigamentos, entre outros sintomas. Por isto é importante ajustar a bike ao seu corpo, faça um bike fit em um lugar de boa referencia.

PRIORIDADES "BIKEANAS"

Estamos todos pedalando... de alguma forma procuramos priorizar um tempo para esses momentos que julgamos (e são) tão importantes para nós. Hoje, dentre as coisas que temos de mais raras e valiosas, está o tempo... por isso talvez valorizemos tanto estes momentos de prazer que temos em nossas pedaladas. Bom... se de todo nosso tempo tirarmos trabalho, obrigações familiares, compromissos sociais... pouco tempo teremos para o lazer... Bom... Hmmmm.... trabalho... obrigações familiares... compromisos sociais... lazer... Hmmmm... E Deus? Onde você está colocando Deus em sua vida? Ele é uma de suas prioridades ou é lembrado apenas nos dias de sofrimento? Pois é! Nessas pedaladas temos conversado de tudo... menos de Deus! Porque? Bom... às vezes fazemos breves reflexões sobre o assunto e nesses momentos sempre ouvimos a mesma resposta :”Pior que é mesmo né cara! Estou no débito!!”... E nada do novo acontece... a pessoa não muda... Deus se resume então a essa breve reflexão... e só! Pe

BICICLETAS PARA DEFICENTES FÍSICOS

Somente quem tem uma limitação física é capaz de dar valor às pequenas coisas, como andar de bicicleta. Mas a Organização Não Governamental (ONG) Embrião, com sede local em Alvorada, vem há algum tempo, com uma iniciativa, iluminando a vida de alguns adolescentes. Eles não veem, mas sentem. Sentem com os pés, com as mãos e principalmente com o coração, com a mesma, ou até mais, sensação de liberdade de quem enxerga. De acordo com a ONG, o grupo se sentia excluído nos passeios ciclísticos realizados na cidade e os limites impostos pela deficiência visual os impedia de participar. “A partir disso, reunimos o grupo de voluntários e pensamos nesta proposta de geminar as bicicletas”, ressalta a presidente Janete Soares dos Santos. Conforme a presidente, o início foi bem simples: “Pegamos duas bicicletas usadas que tínhamos em casa, conversamos com um serralheiro, que logo se prontificou em soldar nossa ideia.” A bicicleta, que tem um guidão fixo e outro móvel, além de ser um momento praz

COMO TER UM MELHOR RENDIMENTO EM SUBIDAS

  Ao pedalar em passeios, treinos ou competições sempre encontramos alguma subida que faz o rendimento diminuir e a pedalada perder seu ritmo. Para quem quer melhorar seu rendimento a dica é sempre conhecer seu condicionamento físico. Para isso, o contato com um treinador é essencial. “As subidas exigem uma ótima capacidade aeróbica. É fundamental que o ciclista conheça seus limites para controlar o ritmo durante a escalada”. Para começar o treino é necessário um aquecimento de, aproximadamente, 10 minutos. “Um exemplo que posso usar é acelerar o ritmo em uma subida durante 1 minuto. Depois disso, aliviar por mais 1 minuto. E assim, repetir por mais algumas vezes, no máximo 5 durante a subida. É bom lembrar que treinos com tiros devem ser realizados em exercícios mais curtos”, fala O professor de Educação Física e Personal Trainner , Rodrido Tosta diz que treinar em intensidade um pouco abaixo do seu atual condicionamento permite o organismo desenvolver os sistemas de e